A reunião de junho dos cariocas foi, no mínimo, inusitada. Cheguei ao local de costume por volta das 11h30min e o que encontrei foi a porta do restaurante Dom Barcelos fechada, assim como praticamente as portas de todos os outros estabelecimentos comerciais daquela rua (Lembrando que foi “feriadão”!).
Imediatamente, telefonei para o Passos, que havia combinado comigo de trazer com ele o Teixeira (Silvio), que fazia algum tempo não se reunia conosco.
– Passos, onde você está? – perguntei.
– Estamos, eu e o Silvio, aqui em Niterói, já indo praí – respondeu.
Expliquei, então, que o nosso restaurante estava fechado e sugeri irmos para o CAer do Centro, o que foi aceito por ele de imediato.
Em seguida, fiz o mesmo com o Nélio; liguei, expliquei a situação, e ele, que já estava a caminho, também disse que se juntaria a nós no CAer. (É bom que se diga que fiz as ligações depois de esperar por cerca de uns dez a quinze minutos, sentado à porta do Dom Barcelos, para ver se aparecia alguém no pedaço. Como não apareceu, segui para o CAer.)
Por volta das 12h30min, bem depois de eu ali ter estado, o Bittencourt chegava ao Dom Barcelos e, notando o seu fechamento e sabedor da vinda de pelo menos o Mattos, o Galvão e o Padilha, que haviam confirmado presença com ele, os avisou que estaria no restaurante em frente – o Feedback Steak House –, único aberto e que eu, sinceramente, não havia notado. Conclusão: acabamos tendo duas reuniões simultâneas, que só vim saber no sábado à noite quando o Estacio, ao chegar em casa, de Brasília, me encaminhou a mensagem de ‘zap’ que lhe fora enviada pelo Bittencourt, no momento em que o 032 Passos, 165 Nélio, o 189 Silvio, e eu (382) já nos encontrávamos no Clube de Aeronáutica. Fazer o quê?!
Assim, tivemos no clube do Centro os quatro supracitados, e na reunião do Feedback, 001 Bittencourt, 026 Padilha, 123 Galvão, 232 Lozano, 302 Assunção e 414 Mattos.
Desencontros à parte, só esperamos que na reunião de julho não tenhamos contratempos.
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E é isso aí, rapaziada!