Mais uma vez registramos um bom quorum no nosso encontro mensal aqui no Rio. Dessa vez, compareceram: 66-116 Éder e Silmara, 128 Azzi e 336 Silva (Aloísio); 67-001 Bittencourt, 032 Passos, 062 Mendes, 075 Estacio, 089 Batista, 103 Chadud, 126 Seixas, 135 Valmar, 158 Sovat e Rosa, 165 Nélio, 175 Stein Lopes e Fátima, 176 Osório, 215 Celson, 228 Torrentes, 275 Berndt, 281 Lyrio, 288 Ferret e Maria Cristina, 296 Moreira Dias (Crica), 377 Osmar, 382 Santos Oliveira e 414 (CFPM 70-206) Mattos. Nossos agradecimentos às quatro damas que estiveram presentes.
A novidade (aliás, chamemos de surpresa!) foi a presença do Valmar, que, mesmo sem o seu cavaquinho, alegrou bastante o ambiente. Fazia tempo que não víamos o rapaz!
Quem também apareceu por lá, mais uma vez, foi o Brig. Paulo (Turma 68), diretor desportivo do clube. A ele perguntamos se haveria problema em programarmos uma apresentação do Valmar com o seu cavaquinho naquele local, durante uma das nossas reuniões. Depois de consultar o Brig. Alencastro, atual segundo vice-presidente, ele retornou à mesa e nos deu carta branca para a realização da performance. Vamos, então, acertar com o Valmar uma quinta-feira dessas, desde que, é claro, o rapaz esteja disponível. De antemão ele já nos avisou que na reunião de abril isso não será viável porque, para a ocasião, ele já tem compromissos profissionais firmados. Ficou então acertado que, na primeira oportunidade que ele tiver, vai nos avisar com antecedência para convocarmos a “platéia”! (Expressão nossa, não dele!) Esperamos que ele não demore a nos brindar com o seu cavaco e com o seu repertório vastíssimo!
Ainda com relação ao Valmar, fui sugerido e acatado pelos que estavam nessa reunião, que as despesas dele com almoço e bebida, no dia da apresentação, será rachada entre nós (mais do que justo!). O rapaz até disse que não precisava, mas achamos que é o mínimo que podemos fazer, já que não haverá “couvert artístico”! (Também expressão nossa!)
Nossa reunião transcorreu às mil maravilhas, com muita alegria, boas vibrações, muitos ‘mistérios’ e com aquela formação quase tradicional – Clube do Bolinha e Clube da Luluzinha – meninos pra cá, meninas pra lá!... – Mas, no final, dá sempre tudo certo.
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