A reunião de setembro dos BQanos de 67 residentes no Rio foi um dos mais agradáveis encontros mensais dos últimos tempos. A começar pelo bom quorum e pela presença do Grande “Valmar do Cavaco” (67-135), que há meses havia se comprometido de trazer o seu instrumento para nos fazer uma apresentação. A idéia amadureceu e nessa quinta-feira, 12/09, o nosso sonho se concretizou. O rapaz tocou acompanhado pelo Estacio, que com seu pandeiro endossou o brilho da apresentação. Sem contar com duas das garçonetes do restaurante do Clube, que, encantadas com as músicas e com o cavaquinho, perguntaram ao Mestre se podiam tentar tirar um som daquela belezinha. É claro que Valmar permitiu e as duas se deliciaram dedilhando as cordas mágicas do instrumento. Mas, música, que é bom, não deu!...
A presença do Polito foi outra surpresa. Sempre que vem ao Rio em ocasião coincidente com a data de uma das nossas reuniões, ele não pensa duas vezes: arranja logo um jeito de conciliar a sua vinda com o nosso encontro mensal. Não foi a primeira vez que isso aconteceu, e nós, como sempre, ficamos felizes por ele conseguir, tanto quanto possível, “unir o útil ao agradável”! Portanto, segue aqui o nosso apelo: Volte mais vezes, Polito, e sinta-se em casa!
Estacio nos trouxe notícias do nosso querido amigo Pandeló (67-044), que vem enfrentando momentos conturbados, principalmente no que tange à saúde pessoal, mas que – segundo o Estacio –, se diz animado com o tratamento a que vem sendo submetido e pede, também, para agradecer a todos pelo apoio que vem recebendo da Turma “Mete a Cêpa”. E que continue assim, Pandeló, pois só a força de vontade e a fé em vencer as vicissitudes da vida nos levam à vitória. Portanto, “Macte animo! Generose puer, sic itur ad Astra!”
E, como não poderia deixar de acontecer, vários foram os causos abordados na reunião, mas, todos de cunho aeronáutico (pelo menos na parte da mesa em que estávamos Sergio Ramos, Lozano, Mendes, Nélio, Polito, Scheer e eu). Todos relataram alguns perrengues pelos quais passaram, em voos, nas suas trajetórias pela FAB. Ufa! Ainda bem que não fiz parte de nenhum deles!
Recentemente, se estão lembrados, anunciei à Turma um dobrado intitulado “Tributo à EPCAR”, composto pelo Valmar, em solo de cavaquinho. Para mim, uma obra prima que não poderia ser ignorada pela Turma. Assim, pedi ao web designer da nossa página para adicioná-lo a dois outros dobrados já existentes no site – Dobrado Major Porfirio e Dobrado Tenente Sergio Ramos do Nascimento. O que eu não esperava, mas aconteceu, foi eu receber uma cópia da partitura do dobrado como forma de agradecimento. Confesso, fiquei todo bobo! Obrigadão, Valmar!
Estiveram presentes: 66-116 Éder, 336 Silva (Aloisio); 67-001 Bittencourt, 032 Passos, 062 Mendes, 075 Estacio e Ana Maria, 089 Batista e Maria Elvira, 106 Vitor, 126 Seixas, 135 Valmar, 150 Rebêlo, 165 Nélio, 181 Raul e Graça, 189 Teixeira (Silvio), 215 Celson, 228 Torrentes, 232 Lozano, 243 Magalhães e o irmão Eduardo, 266 Scheer, 275 Berndt, 296 Moreira Dias (Crica), 318 Carlos Gomes (Flap), 372 Polito, 377 Osmar (Amorim), 382 Santos Oliveira, 389 Sergio Ramos e Regina.
Fotos? Sim, fizemos várias, e aí vão, ao clicarem no link https://photos.app.goo.gl/jhzvQzdNhiHmfHKQ9