REUNIÃO REGIONAL MENSAL A idéia de uma reunião no começo do mês partiu do 67-199, Alevato. Um pouco antes de tratar a respeito de um encontro, por esses dias, procurei o MB Whitney, com a finalidade de propor sua presença no próximo evento, que seria no Carpe Diem, à noite, em data que fosse oportuna para ele. Para mim essa expectativa era um pouco pessimista, porque sua missão aqui é bastante absorvedora de tempo, à semelhança de sua função anterior no Rio de Janeiro - os colegas de lá já haviam mencionado das dificuldades de sua participação em nossas reuniões. Mas nem eu havia começado a dizer que o interesse do Whitney era para que a reunião se realizasse numa data mais adiante, o prezado Alevato já foi adiantando que seria muito apropriado um encontro imediato, porque, recentemente, teve o aniversário do Cáceres, um bom motivo para comemorarmos, e que no próximo mês muitos estão de férias. Daí foi fácil: comecei, simultaneamente, a expedir mensagens e efetuar contatos telefônicos. Rapidamente, concluí que seria uma reunião com presença expressiva de bqueanos. Ao chegar no Carpe Diem, percebi que não estava sendo o primeiro. Lá estavam o Sanches e o Wellington. A primeira foto é testemunha.
Não demorou quase nada e o Alevato chegou. Assim foi, de tempos em tempos, entre uma comidinha e outra, mais uma bebida e outra, foram chegando, um a um, contagiando o grupo, culminando com a vinda do 67-129, Monteiro.
Na seqüência, foram chegando o Brigadeiro Sérgio, o Antônio Carlos Soares e o Jeferson (quase juntos), o De Oliveira, o Lacerda (67-120) - mais conhecido como Rabiola. Já éramos nove, até agora. Então chegou o penúltimo do grupo: o 67-129, MB Monteiro. Os temas, como sabem todos, tem mais a ver com Barbacena e a EPCAR. Nesta noite, em particular, havia muita satisfação na turma pelo fato de estarmos recebendo no site Mete-a-cêpa o "Cagera", que, havia bom tempo, não fazia contato conosco. Outro motivo era a presença do Monteiro (tem que lembrar que é o Molécula?), porque, anteriormente fora convidado a participar de nossas reuniões e nunca comparecera. Aos poucos a formação começou a ser desfeita. Pouco a pouco as águias foram se despedindo e fomos para o estacionamento ver a nova moto do Jeferson.
Foi um grande sucesso: muitos votos de felicidades nessa paixão e a certeza de que um bqueano entusiasta como ele terá interesse em preservar, para sempre, essa magia representada pelo número 67. E saiu um lema: "carça-véia de moto nova!" A saideira verdadeira ocorreu quando estavam apenas o Jeferson e eu perto da moto: recebi a ligação do 67-006, Luiz Carlos de Carvalho Cáceres. Perguntei onde estava. E estava a dez metros de nós. Chegara só àquela hora, por motivo impossível de contornar. Mas apareceu. E conversamos. E registramos com foto, com um sentimento de que ainda que por uns poucos minutos vale a pena rever os amigos dessa turma coesa de fato e de direito.
Com o meu abraço a todos, termino aqui esta reportagem. 67-125 De Souza
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