II ChurPresa
E os eventos previstos no calendário do site da Turma não param de acontecer! Dessa vez foi o churrasco do Saulo, no Recanto dos Ipês; um cantinho especial de São José dos Campos, onde o nosso querido amigo e a família costumam curtir o merecido descanso dos fins de semana. O local, dos mais aprazíveis, fica à margem da represa do Rio Jaguari, num local onde reina a calma. Ou melhor, reinava... até a Turma Mete a Cepa chegar lá. Isso mesmo. Ali, onde normalmente dá até para se ouvir o chilrear das andorinhas nas manhãs ensolaradas; o sibilo do vento de encontro às folhas das árvores frondosas; o coaxar dos sapos nos jardins floridos; o ronronar do gato no seu repouso ao pé da mesa; o arrulho das rolas nos ciprestes altaneiros; o estridular das cigarras na mata circundante; o cantar dos galos aos primeiros raios do astro-rei; o mugido das vacas nos currais das redondezas; o relincho dos cavalos nos campos verdejantes contíguos ao sítio; assim como tantos outros sons dessa rica onomatopéia (Caramba, acho que exagerei!...), mas que, com a nossa chegada - Adeus sossego! - Eis que tudo se transforma num sábado alvoroçado.
Mas, quem quer saber de calma numa ocasião dessa? A turma quer mais é muito agito, muita animação, muitos causos e tudo mais que fuja à rotina. E, é claro, ao sabor de muita carne e com a participação imprescindível da ‘marvada’. Aliás, por falar em marvada, tinha várias delas: Faysca, Jequitibá Rosa, Isaura, a tradicional caipirinha...; tinha cachaça para todos os gostos. Nossos pés-de-canas não tiveram como reclamar do suprimento e do teor etílico no ambiente.
Fato engraçado - Durante os nossos bate-papos, falando sobre a rotina na EPCAR, surgiu uma pergunta: Havia segunda época para os caras “injustiçados” pelo estanino? Resolvemos fazer essa pergunta ao Saulo, que, indignado, nos fez outra: - Pô, vocês vêm perguntar isso logo a mim, que era da Turma A? Pergunta isso ao pessoal lá do listão, pô! (Foi uma gargalhada só!). O único ali presente que pôde responder à pergunta foi o Silva Passos, que, apontando para si mesmo, disse ter ficado em segunda época em Física. Então, tinha.
Na hora de cortar o bolo, Saulo se apressou em dizer que o mesmo não tinha nada a ver com a data do seu aniversário, que está próxima (25/10). O bolo era apenas uma alusão a mais um encontro dos membros da Turma. Tanto que veio rotulado como ChurPresa II. Mas, pelo sim, pelo não, não teve conversa, mandamos ver e não sobrou nem o glacê para contar história. Afinal, quem ali faria tamanha desfeita? Nesse momento, o Campos foi convidado pelo anfitrião a trazer uma mensagem, o que fez com com a eloquência de sempre. Valeu, Campos!
Num dia em que o tempo muito colaborou, com uma temperatura elevada, depois de ter dado nove graus poucos dias antes, o II ChurPresa se estendeu até o cair da tarde, quando a maioria dos convidados se despediu para pegar a estrada. Só os ‘piruadores’ de acomodações para o pernoite permaneceram na área - os casais Santos Oliveira, Passos e Estácio, no sítio, e Gasparzinho no ‘ap’ do Saulo -, pelo que, aliás, agradecemos ao casal. Atos assim não têm preço. Obrigadão, mesmo!
Embora outros tenham tirado fotos durante o encontro, publico aqui algumas delas. Acreditamos que ao longo da semana outras fotos sejam postadas no nosso yahoogrupos ou no famoso Álbum Picasa. Certo, Estácio?
Participaram do evento os seguintes BQanos: 67-032 Passos e Eliana, 055 Zelinski com a Cleonice e a filha Larissa, 075 Estácio e Ana Maria, 087 De Marchi e Laíde, 149 Coré e Carminha, 198 Campos e Ceir, 213 Saulo e Silvia, além do sogro João, o filho Saulo e sua esposa Juliana, 270 Zander, 300 Silva Passos, 314 Padoin, 316 Diragitch e Sandra, 345 Franco e Helena, 382 Santos Oliveira e Marta.
Todos agradecem ao Saulo e à Silvia pela bela recepção. Mas de nossa parte (Santos Oliveira, Estácio, Passos e Gasparzinho), em particular, agradecemos mais ainda, pelo café da manhã e pela paciência com que nos aturaram. Sabemos que não foi fácil. Tivemos muita mordomia antes que puséssemos o pé na estrada.
Segue o nosso abraço a todos e até o próximo encontro – O II Churrecreio do Coré, em novembro.
Santos Oliveira
Nota – O esmero linguístico com que o texto foi escrito foi proposital. Afinal, nosso anfitrião foi da Turma A e a cultura nele abunda.
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